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Guilherme Caribé nada para 47s10 nos 100m livre e assume liderança do ranking mundial

por | abr 24, 2025 | Últimas notícias

Brasileiro conseguiu a marca no Troféu Maria Lenk e se tornou dono do 10º nadador mais rápido da história na prova

Por Redação do ge — Rio de Janeiro

23/04/2025 19h04  Atualizado há 2 horas


Caribé é o 10º nadador mais rápido da história nos 100m livre

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Caribé é o 10º nadador mais rápido da história nos 100m livre

Guilherme Caribé conseguiu o tempo de 47s10 na prova de 100m livre no Troféu Maria Lenk, nesta quarta-feira. Ele se tornou o 10º nadador mais rápido da história da prova. O tempo de Caribé foi também o melhor de um atleta em 2025 e, com isso, ele assume a liderança do ranking mundial.

Aos 22 anos, Caribé desbancou o australiano Kyle Chalmers, que tinha um tempo de 47s27, do topo do ranking mundial. Chalmers foi medalhista de prata nos últimos Jogos Olímpicos e possuía dois dos três melhores tempos da temporada até aqui.

Guilherme Caribé na disputa do Troféu Maria Lenk — Foto: Reprodução/ CBDA

Guilherme Caribé na disputa do Troféu Maria Lenk — Foto: Reprodução/ CBDA

Para referência, caso tivesse feito o tempo de 47s10 na final dos 100m livre em Paris 2024, o brasileiro teria ficado com a medalha de prata da competição. Guilherme, no entanto, não conseguiu avançar à final olímpica dos 100m. Ele teve o 10º melhor tempo das semifinais com 48s03.

Com a nova marca, Guilherme Caribé também insere seu nome no esquadrão de alto nível da modalidade. O brasileiro empatou com o australiano James Magnussen como o 10º nadador mais rápido da história dos 100m livre. O chinês Zhanle Pan tem a melhor marca de todos os tempos com 46s40, e Cesar Cielo fica com o bronze com 46s91.

Caribé se tornou tricampeão do Troféu Maria Lenk na prova dos 100m livre. Já nas disputas femininas dos 100m livre, Stephanie Balduccini venceu com 53s87 e bateu o recorde sul-americano da prova. O Troféu Maria Lenk também serve como a seletiva brasileira para o Mundial de Desportos Aquáticos de Singapura, onde o Brasil terá apenas 12 vagas.

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