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Mulher ateia fogo no marido em GO, e ele filma: ‘Você fez a sua escolha’

por | nov 8, 2025 | Últimas notícias | 0 Comentários

No vídeo, a mulher aparece dizendo: “Você fez a sua escolha, eu fiz a minha.” Em seguida, ela sai do quarto, retorna com uma garrafa de álcool e um isqueiro, e coloca fogo no homem, que estava deitado na cama. Ele corre desesperado, com o corpo em chamas. O nome da mulher não foi divulgado.

Uma mulher foi presa em Goiânia após atear fogo no marido, segundo a Polícia Civil. O homem registrou o momento em que foi ameaçado e, logo em seguida, atingido pelas chamas. Ele sofreu queimaduras graves e permanece internado.

No vídeo, a mulher aparece dizendo: “Você fez a sua escolha, eu fiz a minha.” Em seguida, ela sai do quarto, retorna com uma garrafa de álcool e um isqueiro, e coloca fogo no homem, que estava deitado na cama. Ele corre desesperado, com o corpo em chamas. O nome da mulher não foi divulgado.

De acordo com a delegada Renata Vieira, responsável pela investigação, o homem teve queimaduras de segundo e terceiro graus, principalmente nas mãos e no tórax. Por causa da gravidade dos ferimentos, ele segue internado em estado delicado.

Em audiência de custódia, o Ministério Público de Goiás pediu a manutenção da prisão da suspeita, mas o juiz Lourival Machado negou o pedido e determinou medidas cautelares.

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O casal vivia junto há 16 anos e tem dois filhos. A mulher é investigada por tentativa de homicídio. Em depoimento, ela afirmou que não queria matar o marido, apenas assustá-lo, e que pretendia incendiar apenas o colchão.

A delegada explicou que a suspeita pode responder por tentativa de homicídio qualificado por motivo fútil e meio cruel. Segundo o relato da vítima à polícia, ele não acreditou que a esposa fosse cumprir a ameaça. O homem também contou que, há cerca de quatro anos, já havia sido agredido pela companheira com uma facada e que planejava se separar.

A Polícia Civil informou que vizinhos do casal ainda serão ouvidos para complementar o inquérito e esclarecer as circunstâncias do crime.

Por Guilherme Bernardo

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