O Projeto de Lei 2158/2023, que libera a comercialização de medicamentos em estabelecimentos como os supermercados, apresenta a proposta de contratação de farmacêuticos.
A proposta de que os estabelecimentos contem com a supervisão de um farmacêutico partiu da ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados e tem por objetivo que o profissional esteja à disposição do consumidor para esclarecer dúvidas, no mesmo formato que hoje acontece com as vendas online.
Para a ABRAS, o Projeto de Lei visa reduzir os preços dos medicamentos no país.
O presidente da AMAS – Associação Sul-Mato-Grossense de Supermercados, Denyson Prado, destacou que a comercialização de medicamentos que não precisam de receitas, em supermercados, é bastante positivo. “Com a proposta da ABRAS, o Projeto de Lei passa a contribuir com o mercado de trabalho dos farmacêuticos, gerando mais oportunidades para a categoria. E, também facilita o acesso do consumidor”.
O presidente destacou que em muitas cidades do interior há o mercado, mas não tem uma farmácia tão perto. “Comercializar esses medicamentos facilita para o consumidor, que terá o acesso mais próximo w com certeza mais barato”.
Em nota, a ABRAS pontuou os pontos positivos e a redução do custo dos medicamentos. Além disso, destacou que em países como Estados Unidos, Austrália, Reino Unido, Japão, Canadá e Suiça, há muito tempo é permitida a venda de medicamentos sem receita, em supermercados.


_Com informações da ABRAS_
Capa: Imagem ilustrativa
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