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Em noite de sexta-feira 13, criança mata a mãe com arma do pai; veja vídeo

por | jun 14, 2025 | Últimas notícias

Uma noite marcada pelo terror. Em plena sexta-feira 13, uma tragédia abalou a cidade de Rio Verde de Mato Grosso (MS) e chocou o país. Uma criança de apenas dois anos pegou a arma do pai, puxou o gatilho e matou a própria mãe, Deborah Rodrigues Monteiro, de 27 anos, diante dos olhos do marido — e de uma câmera de segurança que registrou todo o horror.

As imagens são devastadoras. Deborah estava sentada ao lado do marido na varanda de casa quando o pequeno se aproxima de uma mesa, pega a pistola e, sem entender o perigo que tinha nas mãos, faz um disparo. O tiro atravessa o braço e o tórax da mãe. Deborah se levanta cambaleando, com expressão de dor e pânico, enquanto o filho corre em direção a ela, tentando abraçá-la. O marido agarra a arma do chão e tenta, em desespero, salvar a esposa. Mas não houve tempo.

Deborah chegou a ser levada ao hospital da cidade, mas não resistiu. Morreu diante daquilo que mais amava: o marido e o filho.

A arma, uma pistola Glock calibre 9mm, estava carregada e acessível. Foram apreendidas também 19 munições — algumas intactas, uma deflagrada. O pai, produtor rural, tinha porte legal da arma, mas responderá em liberdade por homicídio culposo (sem intenção de matar) e por omissão de cautela na guarda do armamento.

O vídeo, que circula nas redes sociais, mostra o absurdo de forma crua: uma criança com uma arma na mão, um disparo fatal, e o caos tomando conta da cena.

A Polícia Civil investiga o caso. A câmera que gravou a tragédia será peça-chave no inquérito. Já a situação do menino, que mal aprendeu a falar e já vive com o peso de um trauma irreparável, será acompanhada por órgãos de proteção à infância.

Em uma noite marcada por superstições, a sexta-feira 13 se transformou em um pesadelo real — daqueles que nenhuma família jamais deveria viver. A história de Deborah é um alerta cruel: onde há descuido com armas, não há espaço para inocência. E às vezes, o perigo está muito mais perto do que se imagina.

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